População na internet cresce para 3.8 bilhões de usuários.
Estamos cada vez mais conectados e o volume de dados em circulação no mundo virtual cresceu, mais uma vez, de forma espantosa. Como todos os anos, a Domo divulgou sua pesquisa sobre a geração de conteúdo online.
Em cada minuto de 2018: 3.877 milhões de pesquisas no Google, 49,3 mil fotos publicadas no Instagram, 473 mil tweetadas e 750 mil músicas tocadas no Spotify. Nossa vida é cada vez mais virtual e um dos destaques do ano é o aplicativo de encontros Tinder, com 6,9 mil matches por minuto. Os dados revelam a crescente integração com o mundo real, em casos como os da Amazon, que empacotou 1,1 mil produtos, ou a Uber, com suas 1,3 mil corridas por minuto, no ano passado.
Os números não param de crescer, assim como a população na internet, que atingiu os 3.8 bilhões de pessoas, e são a expressão de uma característica única da rede. Ela é um organismo alimentado por todos nós. Cresce à medida que migramos para o banco online, o streaming de vídeo ou música, o aplicativo para transporte ou compras e consideramos aceitável transferir para as redes sociais virtuais nossas conexões reais.
Os números são estimados, pois a rede é descentralizada e não há controle sobre quem cria o quê, mas são valores extraordinários e inimagináveis poucas décadas atrás. O volume de informação disponível atordoaria os iluministas (não os iluminatti!) do século 18.